Rosa de espinho Que fura meu dedo Que sangra na rosa Confunde sua raça Vermelha embaça Meu sangue Ao rubro Da rosa Da taça De vidro Que quebra E me corta.
Eu já fui muitos de mim. Mas às vezes esqueço que sou. E qual sou. Só sei que aprovo o caos na sua mais prazerosa forma e uso a inteligência que me resta a favor da burrice.