Escrevi um soneto cheio de tristeza
Pra gente dar risada.
Começa assim (leia em voz alta):
“As estrelas são salpicos
Do sêmen da noite".
Desde os primeiros versos e a cada gole de vinho, esporros
E uma taça quebrada. Quero agora um cálice!
Atrai para mim este cálice, pai!
Por favor, um cálice! Um cálice!
Um cálice!, senão você me deixa louco!
***
Há sangue na relva
Há 8 anos
Um comentário:
um cálice, sempre :*
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