Deus me fez ateu
Para que eu pudesse sambar
O meu Death Metal incinerado
Cheio de ervas-doces e águas-de-cheiro
Como os cadáveres do almiscarado
Tempero do mar que cobre a ponte
De Åsgård.
* * *
domingo, 19 de julho de 2009
quinta-feira, 9 de julho de 2009
>Vira e Mexe Modernismo
Descaradamente
São lodos os meus parênteses que pululam de alergia
E eu me achando estanho: cad’ela?
Por debaixo da phonte ainda morrem
as mágoas de maço, em agonia,
butucas de pigarro inesquecidas além
do tal da física. Da tísica também.
Também da lírica.
Eu percebi exatamente o aposto:
A, bem monge esmo, dentro
Do Monteiro brio onde fermente nossas dores,
Cachaço que me retém intacto o olhar aposto aos molhos
A animália molhada por entre as tabernas
Transadas a preparar a transgressão dos colos
Transmite o cheiro fodido das flores
Pois tu, que me fezes da cédula embrionária,
Jogaste-me do leito ao exercício da mãe.
Lobos, Lobatos e lobotomias: tudo isso
Faz arte da minha genitália.
* * *
Descaradamente
São lodos os meus parênteses que pululam de alergia
E eu me achando estanho: cad’ela?
Por debaixo da phonte ainda morrem
as mágoas de maço, em agonia,
butucas de pigarro inesquecidas além
do tal da física. Da tísica também.
Também da lírica.
Eu percebi exatamente o aposto:
A, bem monge esmo, dentro
Do Monteiro brio onde fermente nossas dores,
Cachaço que me retém intacto o olhar aposto aos molhos
A animália molhada por entre as tabernas
Transadas a preparar a transgressão dos colos
Transmite o cheiro fodido das flores
Pois tu, que me fezes da cédula embrionária,
Jogaste-me do leito ao exercício da mãe.
Lobos, Lobatos e lobotomias: tudo isso
Faz arte da minha genitália.
* * *
Assinar:
Postagens (Atom)