Despindo-me das roupas do antropomorfismo:
já consigo visualizar,
pelos poros da costura,
o estio franzido
que ata os futuros vínculos.
São pessoas que se olham e não se veem,
que se beijam e não se tocam.
Uns anoitecem;
outros faltam luz.
Mas ambos muito dizem quando pouco falam.
***
Há sangue na relva
Há 8 anos
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